domingo, 26 de setembro de 2010

Presidenciáveis discutem propostas a uma semana da eleição

Apesar do favoritismo da candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, o presidenciável tucano, José Serra (PSDB), afirmou neste domingo (26) que o eleitor é quem vai decidir se haverá segundo turno nestas eleições.
A declaração, feita ao final do debate da TV Record, encontrou eco na declaração da petista, que rejeitou o rótulo de favorita, enquanto Marina Silva (PV) reivindicou um lugar no segundo turno. Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) saiu do debate dizendo que as críticas dirigidas aos adversários são um papel muito importante nesta campanha.
Serra não quis cravar um lugar no segundo turno nem dizer que Dilma é favorita quando foi questionado sobre a possibilidade de a petista vencer já no dia 3 de outubro.
- Nada é decisivo nesta eleição, e tudo é importante.Ele disse que a pergunta precisa ser feita “ao eleitor”, que é quem vai decidir se haverá mais um turno.
Já a candidata do PT não pensou duas vezes ao negar vitória no primeiro turno logo que uma repórter de um jornal português perguntou sobre as chances de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fazer sua sucessora já na semana que vem.
- Aqui só se sente presidente depois da apuração dos votos.Antes de deixar os estúdios, Marina pediu para que os eleitores coloquem duas mulheres no segundo turno.
- Uma Rousseff e uma Silva.A candidata costurou uma frase sob medida, já que sua campanha diz que ela é a “outra Silva”, em uma referência a Lula.
Um dos últimos a deixar a Record, Plínio foi embora dizendo que não é vilão só porque critica mais veementemente os adversários. Neste domingo, o principal alvo foi Marina, a quem ele chamou de “ecocapitalista”.
- Gentileza a gente troca no camarim. Uma voz contra serve para apertar, mostrar de que lado eles estão. Não é pessoal, é política.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

NAMORA...

Quem namora agrada a Deus.
Namorar é a forma bonita de viver um amor.
Namora, quem lê nos olhos e sente no coração as vontades saborosas do outro.
Namora, quem se embeleza em estado de amor A pele melhora, o olhar com brilho de manhã.Namora, quem suspira, quem não sabe esperar, mas espera, quem se sacode de taquicardia e timidez diante da paixão, quem ri por bobagem, quem entra em estado de música, quem sente frios e calores nas horas menos recomendáveis.
Namorados que se prezam têm a sua música.
E não temem se derreter quando ela toca. Ou, se o namoro acabou, nunca mais dela se esquecem.Namorados que se prezam gostam de beijo, suspiro, morderem o mesmo pastel, dividir a empada, beber no mesmo copo.
Apreciam ternurinhas que matam de vergonha fora do namoro ou lhes parecem ridículas nos outros.Por falar em beijo, só namora quem beija de mil maneiras e sabe cada pedaço e gostinho da boca amada.
Beijo de roçar, beijo fundo, inteirão, os molhados, os de língua, beijo na testa, beijo livre como o pensamento, beijo na hora certa e no lugar desejado.
Sem medo nem preconceito.
Beijo na face, na nuca e aquele especial atrás da orelha no lugar que só ele ou ela conhece.Namora, quem começa a ver muito mais no mesmo lugar que sempre viu e jamais reparou. Flores, árvores, a santidade, o perdão, Deus, tudo fica mais fácil para quem sabe de verdade o que é namorar.
Por isso só namora quem se descobre dono de um lindo amor, tecido do melhor de si mesmo e do outro.
Só namora quem não precisa explicar, quem já começa a falar pelo fim, quem consegue manifestar com clareza e facilidade tudo o que fora do namoro é complicado.
Namora, quem diz: "Precisamos muito conversar"; e quem é capaz de perder tempo, muito tempo, com a mais útil das inutilidades e pensar no ser amado, degustar cada momento vivido e recordar palavras, fotos e carícias com uma vontade doida de estourar o tempo e embebedar-se de flores astrais.
Namora, quem fala da infância e da fazenda das férias, quem aguarda com aflição, o telefone tocar e dá um salto para atendê-lo antes mesmo do primeiro trim.
Namora quem namora, quem à toa chora, quem rememora, quem comemora datas que o outro esqueceu.
Namora quem é bom, quem gosta da vida, de nuvem, de rio gelado e de parque de diversões. Namora quem sonha, quem teima, quem vive morrendo de amor e quem morre vivendo de amar.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

METADE - OSVALDO MONTENEGRO

E que a força do medo que tenho, não me impessa de ver o que anseio.
Que a morte de tudo o que acredito não me tape os ouvidos nem a boca
Porque metade de mim é o que eu grito, mas a outra metade é silêncio.
Que a música que eu ouço ao longe, seja linda, ainda que tristeza
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada mesmo que distante
Porque metade de mim é partida e a outra metade é saudade.
Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece, nem repetidas com fervor,
apenas respeitadas, como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço, mas a outra metade é o que calo
Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corrói por dentro seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que eu penso e a outra metade é um vulcão
Que o medo da solidão se afaste, que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.
Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso, que me lembro ter dado na infância
Porque metade de mim é a lembrança do que fui, a outra metade eu não sei
Que não seja preciso mais do que uma simples alegria para me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo, mas a outra metade é cansaço
Que a arte nos aponte uma resposta, mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar porque é preciso simplicidade para fazê-la florescer
Porque metade de mim é a platéia, e a outra metade é canção
E que a minha loucura seja perdoada,
Porque metade de mim é amor, e a outra metade...
também.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

TRABALHO EM GRUPO NO FERIADO DE 7 SET.

Na graduação, o volume de trabalhos que precisam ser realizados coletivamente aumenta bastante. Nessa fase, começa, de fato, o desafio do trabalho em grupo, o que representa uma preparação para a vida nas organizações.
Trabalhar em grupo e estabelecer boas relações, tanto de ordem afetiva quanto produtiva, é uma habilidade cada vez mais estimulada e valorizada no mercado. Assim, deve-se tirar o máximo de proveito dessa prática durante toda a vida acadêmica, já que, em geral, ela consiste numa preparação para a vida profissional. Saber trabalhar em grupo é, portanto, um diferencial competitivo e um passo para atuar em equipe.
Para desenvolver um bom trabalho coletivo, é fundamental entender o que isso significa. Uma equipe corresponde a um estágio mais desenvolvido de um grupo, quando seus membros estão identificados com um projeto coletivo e já têm vínculos mais sólidos e disseminados.
Ou seja: formar uma equipe é mais do que ocupar um mesmo espaço e desenvolver tarefas coletivas.E neste feriado lá estávamos nós as três mosqueteiras: Eu, Ednalva & Aline (ops não posso esquecer o Robson namorado da Aline que ficou a manhã inteira na cozinha preparando uma massa deliciosa para gente). De oito as sete, ficamos engolindo o livro “As veias abertas da America latina”, e vale ressaltar que este livro do autor Eduardo Galeano, é fantástico e muito produtivo para nossa vida acadêmica.

GRITO DOS EXCLUÍDOS

Integrantes de vários movimentos sociais, estudantes e religiosos participaram da décima Sexta edição do Grito dos Excluídos neste domingo pela manhã. As manifestações ocorreram em vários estados.

E aqui, dezenas de pessoas saíram às ruas para protestar contra as desigualdades sociais. Confesso que este movimento nos anos anteriores já foi maior.
A luta pela terra foi um dos temas e para minha surpresa não foi um palanque político. Mesmo debaixo do sol forte, ninguém desanimou.

Democratizar o acesso à terra, democratizar o acesso à políticas públicas de educação e saúde, principalmente, e empregar as políticas públicas para a plena cidadania da população brasileira”, disse o, coordenador do Grito dos Excluídos.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

ABORTO


Contra fatos não há argumentos, já diz o jargão popular. E quando o assunto é aborto, os fatos são comprovados por estatísticas, como a do Instituto Guttmacher, divulgada recentemente, de que cerca de 70 mil mulheres morrem por ano no mundo, vítimas de abortos clandestinos.
Estupro, pedofilia, gravidez precoce, violência doméstica, entre outros, são alguns dos fatores que têm levado mulheres e adolescentes a buscar clínicas clandestinas para porem fim a uma gravidez indesejada, submetendo-se a procedimentos arriscados, devido à falta de condições hospitalares adequadas para atendê-las, principalmente caso aconteça alguma complicação.
Eu sempre digo que sou a favor do aborto, não indiscriminadamente, mas em determinadas circunstâncias. Não faço isso para declarar guerra a nenhuma religião ou à parcela da sociedade que é contra o procedimento. Tenho esta opinião principalmente porque a fé que eu professo me impede de exaltar a hipocrisia. O aborto não é a causa do problema, é o efeito. O problema começa antes, na falta de informação, principalmente às camadas financeiramente menos favorecidas; na falta de ações preventivas; nas inúmeras questões sociais que têm levado à destruição de lares e à banalização da família.
Diversas manifestações sociais, políticas e religiosas condenam a legalização do aborto, em nome da “defesa da vida”, mas parecem ignorar ou não dar o mesmo valor à vida de crianças que nasceram indesejadas ou em famílias sem a menor condição de criá-las, e que andam por aí, revirando lixo para se alimentar, expostas a todo tipo de doença e violência nas ruas. Também não parecem se importar com a vida de meninas e mulheres que morrem diariamente em clínicas de aborto clandestino.
As bandeiras e cartazes que estas pessoas e instituições levantam contra o aborto lhes encobrem a visão e as impede de enxergar a verdade dos fatos. As mulheres não vão sair por aí aumentando o número de abortos praticados, caso a legislação aprove o procedimento e deixe de considerá-las criminosas. Ninguém deixa de fazer um aborto porque ele é proibido por lei. O que pode sim acontecer é uma expressiva diminuição dos índices de mortalidade feminina e do número de crianças pobres, desnutridas e vítimas de todo tipo de abuso por serem pobres e abandonadas.
Para os que acreditam não haver embasamento bíblico no que eu digo, cito o momento em que o Senhor Jesus sentou-se à mesa com Seus discípulos para celebrar a última ceia, antes de ser torturado e morto. Ele anunciou que ali estava presente quem O trairia, e sentenciou: “O Filho do homem vai, como está escrito a seu respeito, mas ai daquele por intermédio de quem o Filho do homem está sendo traído! Melhor lhe fora não haver nascido!” Mateus 26-24
No meu entendimento, essa última frase pode ser interpretada como: seria melhor que Judas tivesse sido abortado. Melhor do que o futuro de sua alma.
Publicado por Bispo Macedo

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

ETERNAMENTE

" Converteste o meu pranto em folguedos; tiraste o meu pano de saco e me cingiste de alegria,"


Salmos 29:11


O Senhor Deus tirou a dor dos Seus filhos,

a vergonha e toda tristeza, e as trocou por refrigério, prazer e alegria da alma.

FOTOS ELUANA

FOTOS ELUANA

Lembre-se:

... :-) Se queremos influenciar outras pessoas, importa que sejamos pessoas com efeito verdadeiramente estimulante e encorajador sobre os outros... Beijos ;-) ...